“Fiquei impressionado com a urgência do fazer. Saber não é suficiente; devemos aplicar. Estar disposto não é o suficiente; devemos fazer.” Leonardo Da Vinci
Ao tratar de consciência nas empresas capitalistas, falamos de organizações que atuam de modo diferenciado, com muito mais empatia e senso de pertencimento social. Modelos que promovem ações de interesse natural pela saúde comunitária e do ecossistema apresentam uma característica em comum: o foco no longo prazo.
Tais modelos envolvem uma visão abrangente de propósito social, direcionada à busca de alternativas não restritas à elevação dos rendimentos financeiros imediatos, mas também capazes de criar um verdadeiro sentido para o capital. Demonstrando uma percepção mais holística do universo corporativo, organizações com essa mentalidade não apenas resistem às crises, como conseguem ainda crescer em meio ao caos.
De acordo com Hugo Bethlem, Presidente do Conselho do Instituto Capitalismo Consciente Brasil (ICCB) - organização sem fins lucrativos que atua como Chapter brasileiro do movimento Conscious Capitalism -, essas empresas humanizadas baseiam suas atividades em quatro pilares:
Mergulhamos nesses pilares e preparamos um artigo para cada um. Para acessar, basta clicar nos banners abaixo:
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