Olá galera consciente,
Hoje publicamos nosso primeiro texto no blog dos Negócios Conscientes.
Eu sou Hugo Bethlem, cofundador e Diretor Geral do Instituto Capitalismo Consciente Brasil (ICCB), muito prazer!
Sugiro, neste primeiro post, relembrarmos o conceito de negócio (business) para vermos a importância que o capitalismo tem nas nossas vidas, no nosso crescimento como profissionais e na nossa dignidade como pessoas.
Um negócio é bom porque cria valor, é ético porque é baseado na troca voluntária, é nobre porque pode elevar a existência e é heroico porque tira as pessoas da pobreza e gera prosperidade.
Nestes últimos 200 anos de existência, o capitalismo trouxe muitas contribuições para o ser humano. Após ser conceituado por Adam Smith e vivido a partir da revolução industrial, o capitalismo gerou muita riqueza, incluiu muitas pessoas, melhorou a qualidade de vida e dignidade de muitos, mas também gerou malefícios à saúde e principalmente ao meio ambiente. E, mesmo assim, apesar de ter seus aspectos negativos, o capitalismo continua sendo a melhor forma de gerar riqueza e incluir as pessoas elevando a dignidade. Para tanto, é preciso repensar a forma de se fazer negócios.
Nós, do Capitalismo Consciente, acreditamos que existe um novo pensar e que é possível fazer negócios de uma maneira consciente, gerando impactos positivos, além de resultados financeiros.
Mas como conciliar capitalismo e consciência, palavras aparentemente opostas?
Capitalismo, normalmente, remete a individualismo, ambição pessoal, acumulação de riqueza e poder, identidade construída por conquista externa, competição e defesa da escassez. Já consciência remete a ser consciente, autoconhecimento, desenvolvimento pessoal, cooperação, abundância e consciência socioambiental.
Para capitalismo e consciência tornarem-se sinônimos é preciso que as empresas liguem os pontos entre propósito (o porquê existem), visão estratégica (o como fazem dinheiro) e impacto social (qual diferença fazem no mundo).
O Instituto Capitalismo Consciente Brasil existe para ajudar todos os interessados a iniciarem/continuarem nesta jornada de comunhão entre capitalismo e consciência.
Todo Líder Consciente deve começar a busca pelo seu propósito pessoal: o que lhe faz levantar da cama todo dia com tesão de realizar algo muito maior do que apenas consumir recursos naturais (comendo e bebendo) e devolver xixi, cocô e lixo para o planeta. Identificado o seu propósito, o passo seguinte é conseguir levá-lo ao seu negócio e, assim, compartilhá-lo com todos que o cercam. Parece difícil? Mas juntos conseguimos tornar essa jornada possível e até divertida.
Como diz sir Richard Branson, do Grupo Virgin: “Mudar o mundo começa com um pequeno grupo de pessoas, que simplesmente se recusa a aceitar o inaceitável”.
Você se identificou? Venha conosco nessa jornada transformadora do modus operandi de fazer negócios.
Carinhoso abraço,
Hugo Bethlem
Diretor Geral do ICCB